Entrámos numa ourivesaria qualquer do forum (qualquer porque não me pagam para fazer publicidade) e logo a minha atenção se virou para aquela foto. Não consigo passar numa montra de uma qualquer ourivesaria sem olhar para a maginificencia daquele olhar. A minha prima ía furar pela quarta vez as orelhas e eu... bem, eu estava só a acompanhar. Mas não conseguia parar de olhar para aquela mulher fantástica. Comentei “A Audrey Hepburn era simplesmente linda, elegante, bem vestida, delicada... já não se fazem mulheres assim”. E começou daí uma conversa. Conversa essa que já se repetiu hoje com outra pessoa. E por isso senti necessidade de pensar sobre isso, escrever sobre isso.
Na verdade, não sei bem o que dizer acerca disso. Acho que terei novamente de voltar a falar sobre a condição feminina (qualquer dia já em julgam femininista).
Antigamente era exigida à mulher aquele papel fútil de simples presença. Era o verdadeiro papel higiénico. Mas havia qualquer coisa de misticismo à volta do ser feminino que não existe hoje. A mulher tinha uma aura de intocabilidade frágil que fazia dela um elemento desejado. Andavam de maneira elegante, a sua fala era cuidada, traçavam a perna ao sentar. Vestiam saias travadas ou em corola e trensh couts, rematados por elegantíssimos sapatos, sempre altos. Nenhum fio de cabelo se encontrava fora do sitio e, ao menor sinal de desgaste na maquilhagem, logo se retiravam discretamente para a retocar. Futilidades de que, no meu ver cor de rosa, tinham algum valor.
Mas hoje votamos! Hoje podemos trabalhar em lugares de destaque nas empresas! Hoje até podemos fazer filhos sozinhas! (ou quase). Mas ser alguém na sociedade não implica que descuidemos da nossa imagem nem dos nossos valores. Não quer dizer que tenhamos de nos comportar masculinamente para sermos respeitadas.
Lembro-me de entrar num autocarro e todos os olhares se voltarem para mim porque estava a usar um tailleur, uma indumentaria super normal para quem tarbalhava num escritório. Hoje em dia as mulheres deixam-se seduzir por jeans e ténis das marcas mais caras possíveis, também o faço, mas...
Ok... este é o meu lado fútil, e sei que quem ler isto vai ficar a pensar que só tenho mesmo purpurina na cabeça, mas gostava de partilhar a ideia de que, apesar de emancipadas, continuamos a ser mulheres e que é possível conciliar uma carreira de sucesso, com uma vida familiar sem descurar a imagem que Deus (ou alguém) nos deu.
Façam os juízos de valor que quiserem... é o meu lado feminino, é o meu lado cor de rosa.
Na verdade, não sei bem o que dizer acerca disso. Acho que terei novamente de voltar a falar sobre a condição feminina (qualquer dia já em julgam femininista).
Antigamente era exigida à mulher aquele papel fútil de simples presença. Era o verdadeiro papel higiénico. Mas havia qualquer coisa de misticismo à volta do ser feminino que não existe hoje. A mulher tinha uma aura de intocabilidade frágil que fazia dela um elemento desejado. Andavam de maneira elegante, a sua fala era cuidada, traçavam a perna ao sentar. Vestiam saias travadas ou em corola e trensh couts, rematados por elegantíssimos sapatos, sempre altos. Nenhum fio de cabelo se encontrava fora do sitio e, ao menor sinal de desgaste na maquilhagem, logo se retiravam discretamente para a retocar. Futilidades de que, no meu ver cor de rosa, tinham algum valor.
Mas hoje votamos! Hoje podemos trabalhar em lugares de destaque nas empresas! Hoje até podemos fazer filhos sozinhas! (ou quase). Mas ser alguém na sociedade não implica que descuidemos da nossa imagem nem dos nossos valores. Não quer dizer que tenhamos de nos comportar masculinamente para sermos respeitadas.
Lembro-me de entrar num autocarro e todos os olhares se voltarem para mim porque estava a usar um tailleur, uma indumentaria super normal para quem tarbalhava num escritório. Hoje em dia as mulheres deixam-se seduzir por jeans e ténis das marcas mais caras possíveis, também o faço, mas...
Ok... este é o meu lado fútil, e sei que quem ler isto vai ficar a pensar que só tenho mesmo purpurina na cabeça, mas gostava de partilhar a ideia de que, apesar de emancipadas, continuamos a ser mulheres e que é possível conciliar uma carreira de sucesso, com uma vida familiar sem descurar a imagem que Deus (ou alguém) nos deu.
Façam os juízos de valor que quiserem... é o meu lado feminino, é o meu lado cor de rosa.
2 comentários:
Adoro os chauvinismos paternalistas dos metrosexuais de pacotilha. E adoro também reduzir tudo a estereotipos ocos de oposições dicotómicas preto/branco (não é um comentário ao post, mas um meta-comentário, se me faço entender). E adoro o campo, as árvores e as flores...
A mulher é unica, muitos dizem por aí que a mulher é dispensável, esses insanos não sabem o que dizem ,a uma mulher é uma das mais belas artes da humanidade. A mulher para demonstrar inteligencia e as demais qualidades tem de parecer despreocupada, é errado, a mulher para bonita tem de parecer frágil, para conciliar a inteligencia com o chique tem de se arranjar, não queremos varredoras de ruas desmazeladas, queremos mulheres interessantes, inteligentes e arranjadas.
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